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INSANE DEVOTION – Devoção insana ao underground

Carlos Soarespor Carlos Soares
14/02/2019
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Na estrada há mais de 20 anos, tendo um split e dois 2 discos na bagagem, o grupo paranaense INSANE DEVOTION se aventura pelo death/black metal e investe em uma sonoridade cheia de nuances e viagens sonoras. Conversamos com o maníaco Fernando Nahtaivel que nos revelou os segredos da devoção insana ao underground.

Foto por: Denis Heckert.

Saudações maníacos!! Tudo tranquilo com vocês? Como estão as coisas por ai? E o INSANE DEVOTION como segue atualmente?

Fernando Nahtaivel – Olá Carlos, como vai? Por aqui estamos gravando nosso próximo álbum, ainda sem título, e planejamos lançá-lo este ano. Dessa vez as letras serão todas em português e para isso convidamos nosso amigo de longa data Hernan, das bandas: Ethel Hunter, Giant Gutter, Anmod, Fornication entre outras. Além de um dos melhores baixistas do cenário nacional ele é um excelente poeta.

Cantar metal extremo em Português não é uma tarefa fácil. Porque decidiram encarar essa pedreira?

Fernando Nahtaivel – Foi uma ideia que o Mauricio teve enquanto ouvia o novo álbum do Moonspell e resolvemos encarar o desafio. Gostamos de encarar cada trabalho de uma forma diferente, e isso seria uma grande mudança de paradigma para nós. O problema é que não temos a habilidade necessária para escrever em português. Em inglês qualquer porcaria que você escreve soa bem, mas português não é tão tolerante. Então precisávamos da ajuda de um poeta com competência para essa tarefa, aí que venho a ideia de convidar o Hernan. Ele escreveu algumas letras para nós e fizemos uma demo para checar como soaria. O resultado foi muito positivo, as letras são as melhores que já trabalhamos com a banda e está soando muito bem nas músicas.

2000 – In Inferioribus Terrae “Split”

Várias bandas brasileiras, algumas inclusive notórias, também cantam ou já cantaram em Português. É o caso de: DORSAL ATLÂNTICA, TAURUS, ANTHARES, VULCANO, MIASTHENIA, SARCASMO entre outras. Vocês também buscam inspirações nessa bandas?

Fernando Nahtaivel – Apesar de gostarmos de algumas das bandas citadas não acho que tiveram impacto nessa decisão ou inspiração na parte musical ou literária. De minha parte quando ouço metal/rock em português geralmente é Ratos de Porão, Júpiter Maçã, Mutantes e Titãs. E sei que Moloch é um grande fã de Vulcano e junto com Mauricio, ainda nos anos 80, eles tocavam alguns covers de Ratos de Porão e Garotos Podres. Mas antes nunca tinha passado em nossas cabeças a idéia de cantar em Português no Insane Devotion. Porém queríamos abordar algumas coisas diferentes para esse novo álbum para tornar as coisas mais interessantes para nós, uma foi a língua, e no aspecto musical acho que nos aproximamos ainda mais do death metal, música industrial e progressiva.

Irão se arriscar em algum cover ou versão para alguma música, que nem o MOONSPELL fez nesse trabalho mais recebe?

Fernando Nahtaivel – Inicialmente não. Conversamos bastante em gravar um cover para Veteran Of The Psychic Wars do Blue Öyster Cult. Que tem um clima bem próximo do que estamos querendo alcançar com esse trabalho. Mas decidimos focar totalmente em nossas composições e esse cover ficará para uma próxima oportunidade.

2005 – Slaves Will Serve “Full-length”

Seria interessante tocarem algo do BLUE ÖYSTER CULT. Eu gosto muito da música (Don’t Fear) The Reaper. Bom, além dela (e daquelas que tu já mencionou) que outras bandas fora do metal extremo servem como influência ou referencial para o INSANE DEVOTION? Certamente escutam muita coisa de rock progressivo.

Fernando Nahtaivel – Com certeza, escutamos muita música fora do metal extremo, e isso certamente nos influencia muito. Mauricio e eu somos grandes fãs de rock progressivo, bandas como King Crimson, Yes, Jethro Tull, Rush, Gentle Giant, Marillion, ELP, Porcupine Tree, etc… Escutamos muito essas bandas e tentamos incorporar elementos dela em nossa música, sendo no aspecto de como estruturamos nossas músicas, ou mesmo em questão de timbres de sintetizadores e experiências sonoras. Temos um gosto bem eclético para música.

Não só tentam incorporar esses elementos como de fato conseguem. Alguns elementos estranhos ao metal podem ser observados no split com o SCORNER, pois já na faixa de abertura, The Born Of A New King percebe-se uma clara inclinação para as viagens sonoras do SUMMONING. No transcorrer do material também percebemos nuances de LIMBONIC ART. Como esse material e a sonoridade de vocês foi recebida na época do lançamento do split?

Fernando Nahtaivel – Gostamos bastante de Summoning, porém não lembro se na época estávamos muito familiarizados com os trabalhos deles. No entanto gostamos muito de Dead Can Dance e foi uma grande influência para a introdução do split-CD com o Scorner. Como é normal com a grande maioria dos artistas, olhando para trás faríamos algumas coisas diferentes. Pouco tempo depois do lançamento achamos que a introdução ficou por demasiado longa, e prometemos a nós mesmo nunca mais colocarmos uma Intro no início de nossos álbuns, hehehe. Mas na época pareceu algo certo a fazer. Eu acho que o split-CD foi muito bem recebido na época, vendemos todos os álbuns rapidamente e até hoje recebemos elogios por este material. Éramos uma das únicas bandas nacionais a usarem bateria eletrônica e grande quantidade de teclados em primeiro plano, o que chamou atenção também. Você citou Limbonic Art, banda que sempre fui fascinado. Duas bandas de metal extremo que também tiveram uma gigantesca influência no início da banda foram Emperor e Nocturnus.

2015 – Infidel “Full-length”

No segundo disco Slaves Will Serve vocês ousaram nas incursões estranhas ao metal. Tem um trechinho já na pare final da música Fallen Messenger que puxa muito para o rock setentista à lá DEEP PURPLE, inclusive o início desse trecho lembra ritmos caribenhos hahahahah! Gostaria que fizesse uma análise cirúrgica desse disco e não esqueça de falar sobre a capa, que me causou bastante estranheza. O que tentaram passar com aquela estética?

Fernando Nahtaivel – Nunca tinha pensado que aquele trecho parecia um ritmo caribenho, agora toda vez que eu escutar virá isso na minha cabeça, hehehe! Ao meu ver a época que gravamos o Slaves Will Serve foi nosso auge em termos de técnica de execução de nossos instrumentos. Moloch, Mauricio, Oliver (Azarack, guitarrista e baixista daquela formação) e eu estávamos tocando em diversas bandas (Scorner, Evilwar e Reverence) e ensaiávamos o tempo todo. Então compomos um álbum que para nós era bem complexo para executar e com riffs com muitas notas por segundo, cada música tem dúzias de riffs. Acho que somos muito melhores compositores hoje, conseguimos organizar nossas idéias de uma forma melhor, compomos melhores músicas e em termos de produção sonora estamos muito a frente daquele tempo. Mas na questão puramente de virtuosismo (pelo menos o mais próximo que podemos chegar desse adjetivo) estávamos com a faca nos dentes. Treinávamos o tempo todo e tentamos imprimir isso no álbum. Infelizmente esse trabalho não teve o lançamento que merecia… Gravamos ele entre 2002/2003. Era para ter sido lançado de forma física, mas nunca foi. Então em 2005, cansados de esperar, jogamos ele todo na internet. Talvez uma das primeiras bandas do país a fazer isso. Quanto a capa, ela na verdade é a segunda feita para este álbum. Marcelo Vasco fez uma ótima capa para o CD (não sei se ele ainda lembra ou tem esta capa em algum lugar) a pedido da gravadora. Como não tínhamos essa primeira capa em mão contratamos Gustavo Sazes para fazer uma outra. Ela representa um homem aprisionado pela religião. Suas mãos atadas, e vendo tudo através da porcaria do cristianismo. Depois de 2005 ficamos muitos anos nos dedicando a outros projetos, mas voltamos a compor em 2011 o álbum Infidel. Hoje, apesar de morarmos em países diferentes (Mauricio nos EUA, Moloch e eu no Brasil) achamos uma maneira confortável de gravar e compor.

Este disco foi lançado de maneira virtual e atualmente aparece como bônus no segundo álbum da banda. Eu li a respeito do lançamento dele que deveria ter sido feito pela Evil Horde records, mas acabou não acontecendo. Pelo que é possível perceber em suas palavras a gravadora falhou com a banda e vocês optaram por lançar apenas virtualmente. Você gostaria de falar mais a respeito disso? Ainda existe alguma relação entre vocês e a gravadora em questão?

Fernando Nahtaivel – Exatamente. Era para ser lançado pela Evil Horde, mas acabou não acontecendo. Nunca soubemos o motivo. Mas agora são águas passadas. Tenho contato sim com o dono da gravadora e volte e meia conversamos e nos encontramos em algum show. Não há ressentimentos

Foto por: Denis Heckert.

Consigo ouvir muita coisa do EMPEROR nesse debut álbum do INSANE DEVOTION. Você mesmo mencionou essa banda como referência. Também percebi algumas coisas de OLD MAN’S CHILD talvez. Bom, mas você há de convir que não é um disco facilmente aceitável pelos apreciadores do metal mais tradicional. Já acusaram a banda de fazer metal progressivo? Como você definiria (rótulo) o som feito por vocês ali, naquele disco?

Fernando Nahtaivel – Concordo, não é uma obra muito usual, e por vezes até caótica e esquizofrênica, com todos aqueles elementos lutando por um espaço na música. Esse caos controlado é algo que nos atrai. Realmente não é muito comum. Gostamos muito de Old Man’s Child também. Na época da gravação do Slaves Will Serve escutávamos bastante a banda. E é claro, tem muito death metal também, que devido os teclados e produção por vezes não é tão evidente naquele álbum, mas está lá por todos os lados com os riffs do Mauricio, e também um pouco da escola grega, da qual Oliver é grande fã e trazia este estilo no modo que ele tocava guitarra. Nós rotulávamos a banda como black metal sinfônico. Porque acho que nos enquadrávamos nesse estilo que estava bem em evidência ali no final dos anos 90 e início dos anos 2000. Bandas como Emperor, Limbonic Art, Obtained Enslavement, Dimmu Borgir, Covenant, Mystic Circle eram assim rotuladas, e acho que adotando esse rótulo de Black metal sinfônico dava uma idéia geral do que esperar da banda. Sei que este rótulo por vezes também teve um significado pejorativo, mas nunca nos importamos com isso. Hoje já não sei se esse rótulo se adéqua tanto a banda, pois os elementos de death metal estão muito mais fortes e evidentes no trabalho atual.

O segundo disco da banda, Infidel, é bem interessante. Ele apresenta as viagens e experimentalismos mais acentuados logo no começo, algumas coisas bem fora da curva, mas do meio pro fim ele engrossa o caldo e coloca o death metal na linha de frente. Então, quem não se arriscar a ouvir o disco todo vai perder essa surpresa. Fizeram dessa maneira intencionalmente?

Foto por: Denis Heckert.

Fernando Nahtaivel – Não foi intencional não. Sabíamos apenas que queríamos terminar o álbum com a Mass Murderer, então fizemos alguns testes na ordem das músicas e aquela foi a que nos pareceu funcionar melhor. No álbum Infidel nós adotamos uma forma de composição diferente a que estávamos habituados também. Antes cada membro levava sua música completa e os demais faziam os arranjos para seus respectivos instrumentos. A partir do Infidel compomos as músicas em conjunto e tem funcionado muito bem. Uma outra mudança foi também o fato que agora temos total controle na produção de nossos álbuns. Como gravávamos em estúdio éramos limitados por tempo e dinheiro. Desde o álbum Infidel gravamos nosso material em nossos próprios estúdios, então podemos nos debruçar em cada detalhe por quanto tempo quisermos até ficarmos contentes. Devido a isso acho que Infidel é o trabalho lançado que nos deixou mais satisfeitos.

Vamos lá então: a banda já se preocupava em incluir elementos de fora do metal à sua música, agora compondo em conjunto e com uma organização mais significativa, somando-se a isso tem a questão de não depender mais de estúdios alheios. Nesse caldeirão existe a possibilidade de vocês acabarem mudando a sonoridade de tal maneira a ter uma trajetória como a do THERION, TIAMAT, AMORPHIS, ANATHEMA entre outras nas quais não se encontram muitas conexões entre os primeiros e os últimos trabalhos?

Fernando Nahtaivel – Não creio que mudemos tanto a esse ponto. Até mesmo porquê temos outros projetos onde podemos expressar diferentes linhas musicais. Não sei ainda para onde iremos depois de finalizarmos este novo álbum, mas minha vontade seria em algo ainda mais extremo, sujo e industrial, algo na linha de Anaal Nathrakh.

Aguardo ansioso para ouvir este novo material de vocês. Camarada, agradeço a atenção e peço que faça suas considerações finais. Obrigado e até breve!

Fernando Nahtaivel – Muito obrigado Carlos pelo apoio e espaço cedido ao Insane Devotion, valeu mesmo!!! Toda força a Lucifer Rising e que o metal extremo continue cada14 vez mais profanando tudo o que a humanidade considere sagrado. 666!!!

Ouça abaixo o álbum Infidel nã íntegra:

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Carlos Soares

Carlos Soares

Edita os fanzines: Pecatório (desde 2001) e Sindicato Dos Assassinos (desde 2012). Já participou de diversas bandas dentro do underground.

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