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MOONSPELL – Type O Negative que foi a banda que mais nos influenciou para abraçar o som gótico.

“...fomos alvo de racismo e xenofobia por parte de alguns dos seus protagonistas e isso “esfriou” a nossa dedicação a esse som.”

José Arimatéiapor José Arimatéia
17/12/2021
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Moonspell é uma lendária banda lusitana que sempre foi admirada e cultuada pelo público brasileiro, acredito que não só pela aproximação que existe entre os dois países, mas também pelo fato de Fernando Ribeiro gostar muito do Brasil e de seu público, ao ponto de gravar um cover da banda Paralamas do Sucesso. Bem, conversamos com o Fernando e ele nos contou de sua paixão pelo brasil, pela cena brasileira e de seu público.

Fernando Ribeiro (Foto por: Divulgação)

Saudações Fernando. Muitíssimo obrigado por aceitar nosso convite para responder nossas perguntas. Sinta-se a vontade… o espaço é todo seu!!!

Fernando Ribeiro – Muito obrigado, é um verdadeiro prazer estar nas vossas “páginas”, um grande abraço de Portugal para todos vós!

Moonspell teve início em 1992 executando um black metal com influências da música folk, mas com o passar dos anos mudou seu estilo para algo atmosférico e gótico e atualmente sua sonoridade chegando a beirar o pop rock, tornando-se uma banda mainstream . Quais motivos se deu essa mudança radical na sonoridade da banda?

Fernando Ribeiro – Insatisfação, insegurança, novas influências, um pouco de tudo, talvez. Nós éramos fanáticos (ainda somos) de bandas como Bathory, Celtic Frost, Sarcófago e foram essas bandas que nos inspiraram a criar o Morbid God, pre-Moonspell. No advento do Black Metal Norueguês, nós estávamos altamente excitados com esse movimento, mas rapidamente fomos alvo de racismo e xenofobia por parte de alguns dos seus protagonistas e isso “esfriou” a nossa dedicação a esse som. O motivo do ódio era por sermos da Europa do Sul, o que é, como todo o ódio, absurdo e ignorante. Isso nos afastou muito do estilo. Mas também expandiu novos horizontes porque começámos a ouvir, Tiamat, Sisters of Mercy, Depeche Mode, Fields of the Nephilim, e, em especial, Type O Negative que foi a banda que mais nos influenciou para abraçar o som gótico.

Fernando Ribeiro (Foto por: Divulgação)

Em 2015 o Moonspell se apresentou no Rock In Rio no palco Sunset, com direito a participação de Derrick Green (vocalista do Sepultura). O que causou estranheza foi a banda ter se apresentado de dia. Você se sentiu incomodado com isso e/ou relevou numa boa?

Fernando Ribeiro – Tudo correu muito bem. O Derrick é uma óptima pessoa e se adaptou muito bem, com todo o seu talento e gentileza. Foi muito importante e um sonho realizado tocar no verdadeiro Rock in Rio. Não me senti de todo incomodado tocar de dia, pois não faço exigência para tocar de noite ou como headliner, o importante foi mesmo ter participado e ter sido acarinhado por um público tão exigente como o do Rock in Rio que já viu todas as bandas lendárias nesse mesmo festival, como Maiden, Guns, Queen etc.

O Brasil sempre teve uma forte ligação com o povo lusitano, devido seu passado colonial e isso ficou mais evidente quando Lisboa foi acometido de um grande terremoto. Qual sua opinião sobre o Brasil e as bandas brasileiras, de modo geral, bem como seu público?

Fernando Ribeiro – Bem, à medida que fui conhecendo a cultura Brasileira, eu me fui, inevitavelmente, apaixonando por ela. A música nunca foi um problema. Enquanto jovem, eu acompanhei o início do Metal Extremo no Brasil com as bandas de Minas e a Cogumelo Records. Inclusivamente eu coleciono esses discos como o INRI de Sarcófago, a compilação Warfare Noise, o The Mist, o Sepultura do começo, Genocídio. Fui acompanhando os “novos” valores como Troops of Doom, Pátria, Wolfheart and the Ravens, Serpent Rise, é uma cena muito forte e talentosa, cheia de bons músicos. Na parte literária, gosto de Álvares de Azevedo, Luiz Ruffato, Cruz e Sousa, e músicos como Chico Buarque de que gosto muito. O Brasil é um país cheio de potencial e o público sempre nos acarinhou, em particular depois do lançamento do disco 1755.

Moonspell (Foto por: Divulgação)

Comente agora sobre o novo álbum “Hermitage”. O mesmo está sendo bem aceito por parte da mídia e público?

Fernando Ribeiro – São tempos estranhos para a música, mas, felizmente, o Moonspell já conseguiu o seu espaço entre os fãs e a sua grande maioria aceitou muito bem as mudanças e as novas sonoridades presentes no Hermitage. Todavia, os nossos discos tendem também a dividir alguma da nossa comunidade, o que é normal numa banda que experimenta e num estilo dominado por uma certa nostalgia.

Em sua opinião, você acredita que a religiosidade tem espaço no heavy metal ou isso não passa de utopia?

Fernando Ribeiro – Não sei. Mas acredito na liberdade de escolha de temas, por isso quem quiser incluir, quer a religiosidade como a anti-religiosidade, merece o meu respeito. Acredito ainda que existem bons e maus escritores de letras e só lendo e estudando muito você consegue destrinçar a qualidade da simples imbecilidade ou comercialismo, mas isso já nos leva a outra questão.

Muitas bandas de black metal exploram temas voltados para a religião por puro marketing, apenas para se alto promoverem e vender seus álbuns, sem nenhum conhecimento prévio do assunto. Qual sua opinião sobre isso?

Fernando Ribeiro – Exato. Há muita ignorância, invenção e mentira, mas todo o ocultismo e o satanismo também é, por defeito, fruto de muita imaginação. A minha opinião é a que procuro não julgar ninguém e preocupar-me com o que me diz respeito ao Moonspell. Estou velho demais e também tenho telhados de vidro para criticar seja quem for.

MOONSPELL nas GRUTAS MIRA’AIRE

Além de músico você também é um grande escritor. Você poderia citar suas principais obras literárias?

Fernando Ribeiro – Não diria um grande escritor, mas, indubitavelmente, um enorme apaixonado pelas Letras, esse é o meu “mundo”, onde me sinto “mais eu.” Nem é no palco, mas sim sentado a escrever. Tenho várias e renovadas, mas para resumir algumas, na Poesia, os poetas Charles Baudelaire e Justo Jorge Padrón; no romance Jonathan Littell ou clássicos como Eça de Queirós ou Júlio Verne. E claro Saramago, Pessoa, António Lobo Antunes, Portugal é um pais de belíssimos escritores.

De onde você tira inspiração, tanto pra compor quanto para escrever seus livros?

Fernando Ribeiro – A minha convicção mais profunda é que a inspiração provém da mais pura interioridade e que todas as teorias sobre a inspiração são profundamente incompletas. Há que, com certeza, estimular esse interior com boa música, boa literatura, bom vinho, para quem gosta e pode beber, boas experiências. Tudo isso gera memória e memória gera boas histórias que os livros ou o som ajudam a contar.

Foi publicado em 2012 a autobiografia da banda chamado XX 20 Anos. Fale um pouco sobre esse livro.

Fernando Ribeiro – Atenção, eu não escrevi esse livro, nem poderia, senão seria a história do Moonspell segundo o seu vocalista, o que não faria justiça a todos quantos contribuíram para a história do grupo. Eu convidei um amigo, jornalista em part-time, íntimo da banda e com muito talento e interesse sobre as relações entre Rock, Vida e música. Ele fez questão de estabelecer uma narrativa própria, entrevistando os ex-elementos da banda de forma a ganhar uma perspectiva sólida e autêntica. Eu considero o livro um óptimo documento não só para quem gosta da banda e de aprofundar os acontecimentos que constituem o legado de um grupo, mas também porque dá muito contexto sobre Portugal, as dificuldades em fazer um grupo como o Moonspell, revelando alguns episódios bons e menos bons pessoais e grupais, enfim, um relato sobre cinco, seis jovens de Portugal que se lançaram à aventura e que deu num livro. Há uma edição Brasileira disponível, muito boa pela Editorial Estética Torta.

Considero os álbuns “Wolfheart” e “Irreligious” os melhores álbuns do início da banda. O que eles representam para você? A banda pensa em voltar produzir músicas assim algum dia?

Fernando Ribeiro – Na verdade, são dois discos muito diferentes e com impulsos e alcances diversos. O Wolfheart é um disco visceral, um disco com seis cabeças puxando cada qual para o seu lado, resultando nessa amálgama entre black metal, gótico, folk lusitano. Ainda hoje estamos para saber como conseguimos organizar tudo num disco só, mas o valor do Wolfheart também é a sua “inocência” e autenticidade. Não há amor como o primeiro, pois também não existia termo de comparação. No Irreligious, as coisas foram diferentes. Queríamos fazer um disco mais moderno, mais consentâneo com o espírito da época mas puxando a algum classicismo lírico como o mito de Fausto, Fernando Pessoa com Opium. Eu ainda considero, por várias razões, o Irreligious como o disco mais completo e melhor de Moonspell porque foi o disco certo na altura certa e ajudou a escrever o capitulo Português na história do Metal Gótico, modéstia à parte.

Outro grande clássico do Moonspell é o álbum “Sin / Pecado” (1998). Comente sobre a produção dele, citando a criação das músicas e letras.

Fernando Ribeiro – O Sin/Pecado já não gozou do encantamento que a comunidade dos fãs tinha em relação aos dois primeiros discos de Moonspell. Pelo contrário, dividiu muito os nossos fãs mas, no fim de contas, foram mais os ganhos que as perdas. Eu continuo a achar que foi um disco que poderia ter sido mais estruturado, mas havia um sentimento de cansaço em relação aos dois primeiros trabalhos que influenciou muito esse suposto grito de liberdade artística. Nem tudo ficou bem feito, mas foi um passo bem interessante com momentos que marcariam o futuro da banda.

É de conhecimento de todos que o Moonspell é uma banda respeitada e considerada em Portugal. Qual a relação da banda com as demais bandas de seu país?

Fernando Ribeiro – Tivemos de lutar muito por isso. Portugal é um país que nunca abraçou a cultura rock, nem sequer a entende, muito menos o Heavy Metal. Temos um público fiel que não só gosta da nossa música, mas que também se identifica com o que nós conseguimos fora de portas. Em relação às outras bandas, sempre houve muita inveja e ódio e incompreensão. Levou-me muito tempo a superar isso, mas acima de tudo, acho que foi uma oportunidade perdida de aprender conosco e para a cena portuguesa se estabelecer. As coisas melhoraram um pouco, já temos mais respeito agora, mas os anos noventa e depois foram horríveis para nós e, por vezes, desliguei por completo do que se passava em termos de Metal em Portugal, tinha mais o que fazer do que ser o assunto das frustrações das outras bandas.

Achei simplesmente incrível o cover da música “Lanterna dos Afogados” que o Moosnpell fez do grupo musical Paralamas do Sucesso. Como surgiu a iniciativa de homenagear uma banda brasileira em um de seus álbuns?

Fernando Ribeiro – Mais que uma homenagem, foi uma escolha artística. A letra da Lanterna era perfeita para encerrara o nosso disco. No inicio só eu vi isso, os meus colegas achavam a música “cafona”, por causa da ligação às novelas, mas eu ajudei a vencer esse preconceito e a nos focarmos na qualidade melódica e lírica do Paralamas, que eu ouvia desde criança. O resultado orgulha-nos muito, foi uma enorme responsabilidade seguir um rumo doom, e quase opressivo, com reminiscências de Type O Negative e aplicá-lo a um dos maiores clássicos da Música Brasileira. Foi também arrepiante tocar ao vivo no Brasil, onde todo o mundo sabe a letra de cor, não podia haver qualquer erro da minha parte rsrsrsrs.

Obrigado pelo seu tempo. Deixe suas palavras finais e agradecimentos.

Fernando Ribeiro – Muito obrigado pela entrevista e oportunidade. Um enorme abraço aos nossos fãs no Brasil, na esperança de uma visita em breve, tão breve quanto possível. Saúde e sorte a todos. Under the spell!!!

Contacts:

moonspellmanagement@gmail.com

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José Arimatéia

José Arimatéia

Professor de História pela UERN & editor do Noctum Magazine.

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